segunda-feira, 10 de maio de 2010

A palavra é de ouro!


Indo contra o acordo que foi feito para ser mantido, a vereadora Carmem Ries contraria e se opõe a este, lançando uma candidatura e concorrendo à cadeira de presidente da Câmara. Tal empreitada não passa, penso, de mais uma perda de tempo.

Em primeiro lugar, por ser algo tolo e que pode gerar mais atrasos à ineficiente Câmara. Chamo ineficiente, pois sequer fomos citados como destaque na economia do erário público, em dados levantados por um instituto de pesquisas. Logo e portanto, é ineficiente mesmo.

Para o cidadão comum pouco interessa quem será o presidente da Câmara, desde que os vereadores se atentem na discussão e aprovação de projetos que beneficiem a comunidade. Indo na onda dos amigos, conforme a mesma citou, a dileta representante do povo se deixa levar por ambições tolas e de cunho pessoal, pois nada justifica a quebra do acordo firmado.

Se no dito acordo foi dado à graça de ocupar a cadeira de presidente da Câmara ao vereador Matias Martins, no ano de 2010, pois que o seja. Embora se veja de pronto a fraqueza de caráter de alguns membros da vereança, por lutas e embates políticos de cunho mesquinho, que em nada contribuem para o crescimento desta cidade.

Quando um dito representante do povo não obedece à convenções, como este acordo, ele desrespeita colegas, a instituição da Câmara, que é a casa do povo e, portanto, o eleitor, que é quem mantém esta estrutura com sua contribuição de impostos.

A dileta vereadora Carmem Ries e a todo e qualquer colega dela que queira criar um clima de anarquia na Câmara, deixo meu recado: a palavra é de ouro, o silêncio é de prata.

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