segunda-feira, 10 de maio de 2010

O Caso Roselani.


Pois saiu enfim o laudo pericial psiquiátrico, para se verificar as condições psicológicas gerais, de Roselani D´avilla de Freitas. Até aí nada demais, penso, uma vez que o mesmo se justifica dada a bárbara condição do crime cometido por ela de triplo assassinato.

Os advogados de defesa, devem estar dando pulos de alegria, com o resultado, porém, ele não convence. Vejam hoje no Jornal NH, na íntegra e entenderão porquê.

Entre alguns comentários da ré, que pode ser absolvida por imputabilidade do crime, e passar boa parte da sua vida dentro do Instituto Psiquiátrico Forense, alguns me dizem, que de louca, esta mulher não tem nada:
" Não sei se iria aguentar ir para o Madre Pelletier e o que pudesse acontecer lá. Iria apanhar muito e depois iriam me matar. Não quero que isto aconteça."

Apesar de não ser um psiquiatra e tampouco um jurista, ou seja, não sou formado mesmo, porém já li muito sobre psicologia, quero que se atentem, para o comentário desta. Parece o comentário de alguém que não tem consciência da gravidade do que cometeu? Alguns dirão é senso de autopreservação. Eu direi, é dissimulação.

Pois a mesma premeditou a ação criminosa e a levou a cabo, como todos sabemos. Poderia até estar em surto psicótico no momento do crime, mas duvido, que não tenha consciência da gravidade do crime.

Porquê ela tem consciência, do que acontece aos criminosos de crimes bárbaros, dentro das prisões, principalmente, quando envolvem a vida de incapazes ou menores de idade. E se tem consciência disto, então sabe a gravidade do que cometeu, e esta dissimulando a incapacitez, para burlar a Justiça, e sair impune, ao ato maldito que fez. Façam uma nova perícia.

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