segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A Quem Interessar Possa...


Eu sofri os horrores de uma economia que apesar de estável, não crescia, eu vi um ministro de planejamento, privatizar a rodo e sem critérios e ser afastado do cargo e depois de encher o saco de um dito pai do Plano Real, voltar como ministro da saúde e se dizer o Pai dos Remédios Genéricos e do Tramamento da AIDS, que foram idéias de Jamil Haddad médico e político.

Eu não pude mais passar minhas temporadas na praia de três meses, por que meu pai perdeu seu emprego, tive que comer arroz com ovo durante meses, porque minha mãe nao consegui sustentar a casa sozinha.

Eu fiquei anos no emprego informal, por não ter experiência, por não ter como pagar um curso técnico, por não poder fazer cursos gratuitos do FHC porque não obedecia a certos critérios. Não ganhei meu carro aos 18 anos porque papai ficou numa "M" e não pode me dar. Não fiz faculdade pelos mesmos motivos.

Ai aquele homem que foi ministro do planejamento e da saúde,nunca completou um mandato segundo me lembro, o algoz da indústria nacional junto com seus comparsas, aparece acusando a imprensa de criar boataria em plena campanha política na Oktoberfest?

O mal do qual fui vítima e vivi, eu não desejo para ninguém, nem mesmo para a família de um eventual pior inimigo(nunca os tive, penso e se tive não reparei.)porquê amo o meu semelhante.

Um conselho aos amigos da Imprensa, olhem bem para ele, porquê ao invés de virtudes num novo governo, ele pode trazer mais viscitudes, para o mal de todos neste país, mesmo os mais ricos.

Eu vi bem o curriculum do "moço" e ele não é bem o que diz ser. Você já conferiu? Não? Então veja e reflita se é isso que você quer na hora do voto.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O Dólar Nosso de Cada Dia 2

Uma reforma tributária com emergencial redução de impostos, pode de fato auxiliar os setores produtivos no que tange a exportação. Uma vez que com custos menores, os produtos podem ter um preço mais competitivo, sem a perda da qualidade e rendendo aos produtores e exportadores um lucro mais que satisfatório.

Li alguns artigos de economistas norte americanos, que não veem um prognóstico positivo para a economia norte americana, para os próximos anos. Alguns expeculam que a dívida externa norte americana, estaria inclusive superando a do PIB, o que levaria o FED a emitir e injetar mais papel moeda no mercado internacional, para equilibrar as contas e dívidas públicas, geradas durante a "Era Bush". Para terem uma idéia, 7.5 trilhões de dólares mais ou menos e o que o PIB norte americano gera em produção de riquezas.

Segundo economistas de lá, o PIB pode ser bem menor do que o esperado, dado o fato da atual crise na Europa, que poderá diminuir suas importações junto aos norte americanos, e procurar mercados mais competitivos como Brasil, China, Rússia ou Índia. Neste meio tempo, amargaremos com as subidas e quedas de cotação, dada a indefinição do mercado norte americano, que parece estar decrescendo e influi às Bolsas de Valores do mundo todo.

Uma reforma tributária, além de promover melhor nossos produtos no exterior, pode gerar mais empregos, mais consumo interno, maior produção e nos vacinar de mais uma crise internacional futura. E aí dependerá unicamente de nossos governantes terem o interesse em promovê-la, para o bem estar da economia e de cada um de nós brasileiros.

O Dólar Nosso de Cada Dia.


Olá amigos do NH Online. Depois de muito tempo e ficar exausto com minhas terríveis dores na coluna e com o trabalho, resolvi dar um alô a todos escrevendo aqui. A cotação do dólar está caindo.

Para desespero do setor de exportações, o câmbio mundial da moeda internacional, cujos preços de matérias primas e alguns outros produtos está atrelado, o fenômeno está se repetindo no mundo todo.

Acompanhei pela internet durante uma semana, as cotações das principais moedas do mundo e me assustei. Enquanto em Tóquio, Paris, Londres, Frankfurt, Moscou o dólar caia, aqui por artífice do Governo Federal, a moeda norte americana estava estável em função dos leilões de compra de moeda para o lastro.

Um artíficio perigoso, uma vez que nosso Governo tem limites orçamentários para a compra da moeda, e quando os cofres estiverem transbordando de dólares e não houver como comprar mais, ele será forçado a vendê-los em algum momento para se livrar do excesso no mercado formal.

O desastre pode se dar justamente por este fato, uma vez que quanto maior a oferta, menor será o preço da cotação. O que pode inviabilizar nosso comércio externo, uma vez que os produtos brasileiros ficariam com preços pouco atraentes, levando a fuga de eventuais consumidores internacionais para outros mercados. O quê não é desejável de forma alguma.

Este país precisa de uma urgente e inadiável reforma tributária, que diminua os impostos para todos os setores da sociedade. Pois ainda não temos ainda um mercado interno forte.