segunda-feira, 10 de maio de 2010

As 12 possíveis respostas...


Li o texto do querido amigo Zergui, e tenho a resposta, para as questões que ele redigiu. A principal questão dele, em sua ótima crônica, de até quando iremos aturar as palhaçadas, pode ser respondida da seguinte forma:

Quando nos enchermos, com o descaso das autoridades, em relação as nossas necessidades mais básicas.

Quando nos rebelarmos, porquê nos convém, já que somos nós a maioria, que sustenta e mantém uma minoria.

Quando criarmos o sentimento nacional, quando formos patriotas, e pormos os ideiais coletivos, de geração do bem estar social, sob forma de geração de riquezas e aproveitamento máximo de recursos, sem desperdícios e poluição, acima dos interesses pessoais.

Quando aprendermos a votar, ver a história dos candidatos, e constatarmos se de fato merecem nosso voto.

Quando exigirmos, do Poder Público, que se cumpra a Lei, sob todas as formas, na íntegra e que este seja transparente em seus gastos.

Quando exigirmos, que as Leis ao serem votadas, sejam livres de "furos jurídicos" que gerem conflitos inconstitucionais, ou que permitam aos malfeitores de todos os níveis, escaparem das garras da Justiça.

Quando exigirmos a aplicação da ética, em todos os níveis sociais, inclusive das entidades religiosas, quando estas se desviarem de seu propósito, que é o de orientar espiritualmente.

Quando tivermos consciência, de que somos mais que uma nação grande, e sim uma grande nação, e valorizarmos o nosso produto nacional e conferir a este condições de competição saudável,contra a concorrência estrangeira, no mercado interno com a promoção de benéfices,como a redução sistemática de impostos.

Quando mudarmos nosso pensamento burro, de que somos o quintal dos norte-americanos, quando temos condições de concorrer com eles, economicamente e politicamente no mundo.

Quando cada um de nós, perceber, que fazemos parte de um todo, como engrenagens de uma máquina gigantesca, e se esta, não funcionar bem, não poderá produzir nada de bom, para benefício de todos.

Quando cobrarmos com veemência, o que acharmos justo, em relação as providências que o Poder Público, deve tomar em nosso próprio benfício.

Quando pararmos de passar a mão na cabeça de nossos filhos, e mimá-los, e tomarmos as rédeas de suas educações, ensinando-os o que é lícito ou ilícito, e das responsabilidades, que advém da irresponsabilidade, no cunho legal.

Enfim, diante tantas respostas, pois todas servem, para responder às questões do amigo crônista, recomendo a todos os leitores e amigos o seguinte: se quisermos mudanças que comecemos à faxina, logo, por aqui, em casa.

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