Pois este tema não é novidade. Quando jovem também sofri com este tipo de assédio, e o retribui. E nem por isso, sou uma pessoa dita agressiva.
Porém claro, que na época, havia a inabilidade das professoras em gerenciar o fato, e o grau de violência e falta de respeito, entre alunos era bem menor. Nos dias de hoje, há um clima de impunidade e falta de respeito entre os alunos, bem como ao professor.
Muito desta impunidade, vem de casa, por pais que não sabem educar seus filhos ou se omitem, em fazê-lo. Ainda há o fator da falta de cultura e instrução que pesa a muitas destas famílias. Nem sempre ter dinheiro, é sinônimo de boa educação ou instrução, logo o fenômeno chegou a todos os setores sociais.
O clima de impunidade, que é conferido pela Estatuto da Criança e do Adolescente, ainda por cima passa a mão na cabeça dos menores infratores. E o pior, está criando um precedente social para piorar a situação também para a próxima década.
Os pais, não podem mais dar um corretivo, aqui sito aquele que for justo, como umas boas palmadas e um castigo, como qualquer família dita saudável já teve, sob pena de serem presos ou perderem a guarda dos filhos. Claro que aqui estou excluindo, os abusos. Sendo proibidos, portanto de impor a sua autoridade perante os filhos.
Também há o fator, de pais que não sabem educar, e que diante o caso de um menor agressivo e infrator, em casa, passam-lhe a mão na cabeça. Ou seja, não é apenas um problema localizado. É mais abrangente, e precisa ser mudado.
Seriam necessárias, mudanças no ECA, e a adoção de mais rigidez penal, além de imposição de regras sociais, culturais e econômicas, para se mudar a realidade atual.
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