segunda-feira, 10 de maio de 2010

Constatação de um asneirante


Pois para meu deleite e de mais leitores, fui acusado, além dos outros amigos cronistas, de escrever asneiras e de ser valorizado por isto. A pergunta que faço, aos diletos acusantes: será que escrevemos asneiras mesmo?

Será que não estamos apenas refletindo os comentários das pessoas, cidadãs e eleitoras, não se esqueçam nunca disto, nas ruas e bairros de nossa cidade? Vejam, que com a história do Projeto de Lei dos Supermercados, por exemplo, houve uma queimação de filme geral, ampla e irrestrita, por parte da vereança que apoiou esta medida impopular, não apenas por tentar cercear o direito à livre iniciativa, à escolha, bem como, de prejudicar os trabalhadores do comércio.

Não posso deixar de tecer um comentário ácido, principalmente, quando uma situação é criada e me oportuniza a tanto. Agora o drama é ver se os projetos apresentados à pauta de votação são aprovados sem maiores danos ou ônus ao erário local.

Tal problema não teria surgido com um pouco de organização e priorização, de assuntos de maior relevância, do que o dito projeto de cunho social feito somente para agradar a um bispo e as bases partidárias de alguns, que são embasadas em preceitos intelectuais que não condizem mais com o século 21. Para os políticos de primeira viagem fica o alerta para próximos pleitos: trabalhem.

Pois é fato que a comunidade hamburguense está farta de políticos que não fazem nada, para variar, que deixam a cidade se esburacar, viajam por conta do Brizola, usam ou sublocam equipamentos da municipalidade, sem a devida autorização, em proveito próprio, como a tal patrola. Essa é a triste verdade. Queiram ou não, a festa acabou.

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