segunda-feira, 7 de junho de 2010

Crime quase organizado.


Pois ontem dois soldados da Brigada Militar, conheceram à face do horror, em uma tentativa frustrada de assalto à uma empresa de ônibus, no Bairro Canudos. Não fosse por trapalhada ou por pura falta de experiência no manejo de uma metralhadora, por parte dos bandidos, talvez ambos estivessem mortos.

A polícia poderá nos próximos anos, conhecer marginais bem mais especializados ou preparados, isto no que tange ao manuseio e uso de armamentos em crimes premeditados e planejados com meses de antecedência. Nossos criminosos tupiniquins, já estão com armamento superior ao da polícia, em outros estados do país.

Agora pelo visto, o Rio Grande do Sul, contou com a presença de uma primeira metralhadora em uma tentativa de assalto, pelo que se tem notícia. As perguntas que não querem calar são, de onde veio o artefato bélico? Qual sua origem? E como foi conseguido?

Tal qual à segunda década do século vinte, nos Estados Unidos, o mundo do crime começa a se equipar com armamentos que a polícia não dispõe. Nossa polícia não é agraciada com bons salários, treinamento tático ou cursos e possui equipamento obsoleto diante tais armas.

Se houvesse mais preocupação com a criação de empregos, redução de impostos, altos investimentos em educação e saúde, combate as drogas por parte de nossos representantes políticos, talvez não precisássemos ter medo de sair à rua, isto de dia ou à noite. Precisamos com urgência de soluções públicas por parte dos governos, ao combate ao crime antes que ele se organize de fato, penso, para proteger a sociedade. Uma nova política precisa ser implantada neste país de modo geral, com a fiscalização perpétua da Sociedade Brasileira.

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