Pois era uma vez, um goleiro trapalhão, de um time muito famoso, que andava as voltas com um rapaz, seu braço direito, que tatuou seu amor pelo goleiro às próprias costas. Havia também a mulher do goleiro que amendrontada por seu sadismo, defendia-o porquê lhe convinha a vida confortável que ganhava dele, por uns bons tapas.
Nesse contexto o goleiro de família humilde e com tendências marginais, ainda por cima participava de orgias na casa dos colegas, e se deslumbrava com os exotismos de tais festas. Travestis, modelos(não sei bem do quê)e homens celebravam a diversidade da sexualidade humana.
Numa destas aventuras, nosso amigo o goleiro, o ídolo, o rei, encontrou uma linda moça, a quem "bebetizou". Sim, amigos, como não gostava da sua esposa, e estava casado para dar o exemplo, ele tinha que pular a cerca.
Para complicar nosso avarento amigo, ganhou um problema extra, pois a moça que seduzira(ou será vice versa?) engravidou e pediu auxilio. Apesar do casamento de aparências, este filho era um problema para ele, pois seria cobrado por admiradores, família e imprensa. Mas a moça, apaixonada pelo rapaz era irredutível, queria ficar com ele, pois o amava, e lutaria por isto.
O goleiro, muito tolo, se indignou e deu-lhe o bom tratamento que dispensa as moças, às bofetadas. Ela o denunciou por agressão, e ele sentiu-se ameaçado, e resolveu se vingar com auxílio de seu braço direito, meio viadinho digá-se de passagem, por colocar declarações explícitas de seu amor ao goleiro em tatuagens.
E então uniu o útil ao agradável, pois um mirabolante esquema foi montado pelos dois, para "sumir" com a moça. O final da história, já sabemos, pois em sua incompetência deixou rastros, estes evidências de grave violência, que a Sociedade Civil não mais tolera e cobra por providências.
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