segunda-feira, 19 de julho de 2010

A Lei das Palmadas 2


Gostaria de agradecer publicamente pelos comentários dos amigos leitores,em relação a crônica da semana passada, onde houve uma concordância unânime pelo total de comentários postados. Porém me preocupa o número de psicólogos e psicopedagogos, que foram as redes de televisão, aqui mesmo na capital e em outras emissoras do país, defender a idéia de que uma simples palmada de caráter meramente punitiva, pode ser o sintoma ou o prenúncio, de uma família onde seria "enraizada a violência" a e "apresentaria um desiquilíbrio nas relações familiares".

Meu único comentário, é que então toda a nossa civilização, se criou com gente maluca pois não? O pior de tudo, quem outorgou ao Presidente, ou mesmo ao Estado, o direito, de se meter nas relações familiares?

Alguns desses profissionais, qualificaram uma simples palmada como "uma grave violência doméstica", e que os brasileiros devem se modernizar e alterar "certos costumes" para o futuro. Meus amigos, espero que o Governo, tenha recursos para construir presídios. Aliás, talvez devamos transformar tudo, todas as cidades em presídios, porquê eu não conheço um único pai, ou mãe, ou tio, ou avó ou avô, que não tenha dado uns petelecos, em crianças marrentas, mal educadas, para que estas se corrigissem.

Na minha singela opinião, o Estado, e os profissionais não tem que se meter nas relações familiares, ou seu modo de educar, a não ser se for estritamente necessário. Claro que também friso aqui, meu repúdio as barbáries, de violência esta real, cometidas contra crianças de famílias realmente doentes, psiquicamente falando.

Um comentário:

  1. Caro Von Closs, lembra quando eu comentava lá no Interativo do Jornal NH, sobre os problemas decorrentes desde o advento do ECA?

    Qual a finalidade real, desse controle de ações punitivas contra os vulneráveis? Se fossem estritamente contra abusos sexuais, trabalho escravo ou espancamentos indiscriminados eu com certeza estaria aqui defendendo o famigerado Estatuto.

    Mas o que se percebeu desde sua implantação, e isso eu reiterei em inúmeras crônicas e comentários?

    O incremento da criminalidade produzida por menores, por incentivo ou orientação de adultos, em um primeiro momento, e depois por iniciativa própria, já que a gurizada viu que podia fazer de tudo e que não “dava nada”.

    Hoje vemos na mídia vários casos grotescos, crimes hediondos, onde menores estupram com requintes de crueldade, e matam friamente e em série.

    Esse é o resultado do ECA; a impunidade.

    E agora tentarão aplicar o desfecho da orientação do Decálogo de Lênin, que dita que “se corrompa a juventude”; inviabilizar o controle disciplinar de nossos filhos.

    Qual o objetivo disso? As crianças, em sua grande maioria, farão o que bem entenderem, vendo e sabendo que seus pais, responsáveis e educadores, estarão legalmente impotentes para refreá-los. A família, finalmente, deixará de existir como um baluarte de sustentação social. Entraremos no período da barbárie, do denuncismo, do caos social.

    Lula, o PT e em continuidade, a Dilma, sob orientação de forças ocultas e sorrateiras, estão finalizando a implantação desse descalabro no Brasil, ao apresentarem tal medida de contenção disciplinar de nossos filhos. Seguindo os passos da Venezuela, Bolívia, Equador, Cuba, etc.

    Dias negros nos aguardam. Será um salvem-se quem puder!

    E aos que considerarem um alarmismo exagerado, é só ler jornais e assistir às notícias da TV; essas informações estão diariamente disponíveis e todas escancaradas, cada vez em maior quantidade e mais graves.

    E quanto a esses pregadores profissionais, de que existem “graves violências domésticas”, há de se perguntar: estão a serviço de Lula e companhia? Quanto estão ganhando para se pronunciarem? Ainda não foram vítimas dos desatinos dos menores? Será que esses profissionais da psique humana defenderão a mesma premissa, se uma de suas filhas for violentamente estuprada por um menor, ou se um de seus filhos for brutalmente espancado e mutilado por bando de menores?

    Se ainda assim entenderem que essas atitudes estão corretas, acho que eles deveriam consultar um especialista, pois não têm condições de educar e proteger os próprios filhos.

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