
Pois tenho dois amigos que trabalham como taxistas, que é uma profissão tão vinculada à história do automóvel, quanto a profissão de mecânico, o genial engenheiro Daimler e o capitão de indústria e magnata Henry Ford.
Sempre digo aos meus amigos para se cuidarem, pois geralmente, dirigem à noite. E hoje em dia, todo cuidado é pouco. Falo isto porquê muitas pessoas, ainda se atentam, quando se fala de marginais, a sujeitos mal encarados, mal vestidos, ou de condição mais humilde e dão preferência de imagem aos indivíduos do sexo masculino.
Ledo engano caro leitor, o mundo do crime, se sofisticou e aceitou às diferenças e o feminismo.
Talvez por uma questão de preconceito machista, muitas pessoas aqui homens e mulheres, se atentem a esta imagem do assaltante. Hoje em dia, o seu vizinho ou vizinha, com um carrão importado, uma casa de cinema, pode ser um marginal em potencial. Isto porquê nos atentamos a aparências. Porquê as valorizamos e não avaliamos a história pregressa destas pessoas.
Mesmo eu sei, de algumas pessoas que praticaram tais delitos nesta cidade, que já pagaram por seus crimes, haja vistas que fui secretário de uma advogada criminal por seis anos. Logo, pude conhecer algumas pessoas de vista, e ver indivíduos de aspecto acima de qualquer suspeita, com suas histórias pregressas maculadas por extensas fichas policiais.
Fica o alerta, aos taxistas, motoristas de ônibus e comerciantes incautos.
Como disse aos amigos taxistas, uma vez, todo cuidado é pouco e às aparências enganam. Chegamos a uma época, onde podemos encontrar um criminoso feroz, por trás da imagem de uma simpática e inocente velhinha.
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